Vender o história é criar laços. Contar momentos e memórias é uma das armas mais poderosas do homem. Foi a capacidade de contar histórias que moldou o mundo que temos. As sociedades, a ancestralidade, as nações… e é assim que conseguimos fortalecer a ligação entre pessoas.
A beleza importa e sempre importou. A busca do belo não é um capricho, mas é o desejo de despertar a contemplação e de passar uma mensagem através das percepções visuais que tocam o imaginário.
Falar com o mundo. Uma característica do tempo é a comunicação ilimitada – não só pela distancia, mas pela capacidade de alcançar massas. A comunicação é social, embora tenha, em fins últimos, que se conectar ao pessoal. Essa dicotomia é fundamental para ser eficiente nos tempos das quantidades.
O pensamento precede a fala. Raciocinamos a mensagem, expressamos o que pensamos e somos interpretados pelo outro. Nessa ordem. O intento. O método. O outro.
O agora são as lembranças que teremos no futuro. Construir memórias é ter cuidado com o futuro que recordar. Registre momentos, marque pessoas.
Vende quem fala. Comunicar um produto é conversar com as necessidades e esperanças de quem houve. Ser assertivo na abordagem é o que define se a oferta é um mecanismo de facilidade ou um incômodo para quem ouve.